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Manuel Carvalho
biografia
Manuel Carvalho Nasceu em Alijó, Alto Douro, em 1965. Estudou na extinta Escola Normal do Porto, foi professor durante dois anos e fez parte do grupo de estagiários que integraram a primeira redação, do Público, no final de 1989. Durante quase uma década, trabalhou na área da Economia, tendo recebido vários prémios de jornalismo desta área. Nesse período fez estágios e programas de formação em Portugal, Japão (International Studies and Training), Estados Unidos (German Marshall Fund) e Bélgica, e escreveu, em autoria exclusiva ou em coautoria, vários livros sobre o Douro e a memória do vinho do Porto. Foi Grande Repórter do Diário Económico em 1998 e regressou ao Público em 1999. Aí, foi grande repórter, criou a Fugas, em parceria com David Lopes Ramos, e entrou na direção do jornal em 2000. Entretanto, estudou Direito na Faculdade de Direito da Universidade do Porto e História na Faculdade de Letras, onde se licenciou. Em 2013 saiu da direção do...
Manuel Carvalho Nasceu em Alijó, Alto Douro, em 1965. Estudou na extinta Escola Normal do Porto, foi professor durante dois anos e fez parte do grupo de estagiários que integraram a primeira redação, do Público, no final de 1989. Durante quase uma década, trabalhou na área da Economia, tendo recebido vários prémios de jornalismo desta área. Nesse período fez estágios e programas de formação em Portugal, Japão (International Studies and Training), Estados Unidos (German Marshall Fund) e Bélgica, e escreveu, em autoria exclusiva ou em coautoria, vários livros sobre o Douro e a memória do vinho do Porto. Foi Grande Repórter do Diário Económico em 1998 e regressou ao Público em 1999. Aí, foi grande repórter, criou a Fugas, em parceria com David Lopes Ramos, e entrou na direção do jornal em 2000. Entretanto, estudou Direito na Faculdade de Direito da Universidade do Porto e História na Faculdade de Letras, onde se licenciou. Em 2013 saiu da direção do Público e, como Redator Principal, estreou a “Memória Futura”, a sua coluna de opinião semanal. No ano seguinte, recebeu o Prémio Gazeta de Imprensa por uma série de reportagens sobre a I Guerra Mundial em Moçambique, que assinou com o fotojornalista Manuel Roberto. Essas reportagens, revistas e complementadas, dariam mais tarde, lugar à edição do livro A Guerra que Portugal Quis Esquecer (Porto Editora, 2015). Entre julho de 2018 e julho de 2023 foi diretor do PÚBLICO, jornal onde continua a trabalhar. Integra também o painel de comentadores de assuntos políticos e económicos da RTP.
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livros
Da criação do mundo até 1970, a humanidade destruiu 0,5% da maior e mais rica floresta tropical do mundo; daí até aos nossos dias, arrasou mais de 20%. E continua a arrasar. Numa viagem de 12 mil quilómetros pela Amazónia, entre a luxúria vegetal, a savana, o novo mundo da soja e as fronteiras da devastação, mergulha-se a fundo no destempero da voracidade humana. Em cada etapa, dá-se conta dos perigos, avalia-se a destruição e explica-se como tudo começou na era do colonialismo português e como tudo continuou no neocolonialismo brasileiro. Este é um livro de viagens entre o presente e o passado, tendo como pano de fundo uma floresta gigante e fascinante, povos indígenas que resistem depois de terem chegado ao limiar da extinção, bandidos que desmatam ou poluem os rios com mercúrio no garimpo ilegal e milhões de pobres e excluídos. Tanto como um prodígio da natureza, a Amazónia é um monumento à humanidade. Que a desbravou, a amou, a explorou, a destruiu e lhe deixou feridas. Curá-las é um desafio global.
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