Patriota
Memórias
SINOPSE
Alexei Navalny começou a escrever Patriota pouco depois do seu envenenamento quase fatal em 2020. Esta é a história completa da sua vida: a juventude, a vocação para o ativismo, o casamento e a família, o empenho em desafiar uma superpotência mundial determinada em silenciá-lo e a sua total convicção de que não se pode resistir à mudança – e de que esta um dia chegará.
Com uma prosa vívida e emocionante, incluindo correspondência inédita, Navalny conta, entre outras coisas, a sua carreira política, os muitos atentados de que foi alvo – não só ele próprio, mas também as pessoas do seu círculo mais próximo – e a campanha implacável que ele e a sua equipa travaram contra um regime cada vez mais ditatorial.
Escrito com a paixão, a sagacidade, a franqueza e a coragem pelas quais foi justamente aclamado, Patriota é a última carta de Navalny ao mundo: um relato comovente dos seus últimos anos passados na prisão mais cruel do planeta; um recordar da incontestável importância dos princípios da liberdade individual e um apelo para que se prossiga com o trabalho pelo qual sacrificou a sua vida.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
No seu livro autobiográfico, Navalny tece um relato perspicaz, incisivo e até humorístico da sua luta contra o regime putinista. Escreveu a primeira parte enquanto recuperava em Freiburg, na Alemanha, após o envenamento. Na segunda, reproduz o seu diário na prisão, após o seu regresso a Moscovo em janeiro de 2021, quando foi preso no aeroporto. Navalny estava consciente de que o seu destino poderia ser a morte na prisão: «Se eles finalmente me vencerem, este livro será a minha memória», escreveu.
A escrita de Navalny denota o seu espírito bem-humorado, lutador, e nunca de vítima. Até à última carta que escreveu, a 17 de janeiro deste ano, nunca se deixou derrotar. Navalny morreu a 17 de fevereiro deste ano na colónia penal IK-3, a norte do Círculo Polar Ártico, onde se encontrava detido. Tinha apenas 47 anos."
COMENTÁRIOS DOS LEITORES