A Mulher Não é Inferior ao Homem

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SINOPSE

Escrito em 1739, A mulher não é inferior ao homem é um trabalho marcante na história da discussão sobre a igualdade entre os géneros.
Considerada como uma das primeiras obras protofeministas, é um manifesto que apela à mudança, instando os leitores a questionarem e a confrontarem as estruturas que perpetuavam a desigualdade. Passados mais de 200 anos, a discussão ainda prevalece e, por isso, é essencial não esquecer as muitas mulheres que lutaram – e continuam a lutar – por uma sociedade efetivamente mais justa e igualitária.
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COMENTÁRIOS DOS LEITORES

A Mulher não é Inferior ao Homem
Daniel Santos Morais | 2024-03-09
Este é um texto que reivindica poder e dignidade. Um texto que reivindica o acesso ao conhecimento, à educação e intelecto como instrumento de combate à insubmissão e bestialidade humana. Uma obra que reclama para as mulheres os mesmos direitos de chefia e autoridade que os homens descortinando as desigualdades resultantes do velho sistema de crenças patriarcal. Passados mais de 200 anos, inserida no mês da história da mulher, a discussão em torno da representação feminina em altos cargos mostra ainda prevalecer. Esta é uma obra que mostra como a luta feminista é uma luta longa, de séculos, e que reivindica nada mais nada menos que equidade e justiça social.

DETALHES DO PRODUTO

A Mulher Não é Inferior ao Homem
ISBN: 978-989-740-284-5
Edição/reimpressão: 02-2024
Editor: Ideias de Ler
Código: 03776
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 80
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros > Livros em Português > Política > Política em Geral
Sophia, Uma pessoa de qualidade é o pseudónimo da autora, que decidiu escrever a presente obra anonimamente – um recurso popular no século XVIII, mas que certamente a protegia da sociedade profundamente patriarcal da época. Sophia identificava-se como uma jovem mulher de classe alta (o que caracterizava também mulheres feministas historicamente mais reconhecidas, como Mary Astell ou Mary Wollstonecraft), mas alguns argumentavam que poderia tratar-se de um homem. Ao longo das épocas foram ganhando força as teses de a sua verdadeira identidade ser Mary Wortley Montagu ou Sophia Fermor, escritoras e poetas da aristocracia inglesa, mas tal nunca veio a ser comprovado com total certeza.
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